domingo, 3 de julho de 2011

POR QUE HÁ TANTA MISÉRIA?

Assunto: A ordem é obedecer a Palavra do seu Criador.

João 10:10 – “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir.”

Quando Deus fez o homem, deu-lhe o domínio sobre toda a terra, comeria do bom e do melhor, tendo que se guardar de não tocar naquilo que era de Deus.

Gênesis. 1:27-28 – “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.”

Mesmo Deus dando tudo ao homem, Ele quis reservar para si uma árvore, cujo fruto levaria o homem ao conhecimento do bem e do mal, e Deus não queria que o homem conhecesse o mal, mas que vivesse fazendo o bem.

Gênesis. 2:16-17 – “E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”

Gênesis. 3:17-19 – “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos e cardos também te produzirá; e comerás a erva do campo. No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.”

O homem sabia que se comesse morreria. Deus já tinha lhe avisado. O inimigo induz o homem, e ele come da árvore. O homem por causa da desobediência tornou-se inimigo de Deus. O homem passa ter problema com a terra. Para comer tem que lutar com os espinhos e cardos.

A terra não tinha pragas, era perfeita. Por causa do pecado do ser humano foi amaldiçoada.
O cardo, que é chamado pelo nome de Centaurea Melitensis pela botânica, principalmente, destrói a terra, consumindo os nutrientes que a terra oferece para a plantação. E se o cardo é uma planta que cresce de monte, acaba consumindo tudo, deixando a plantação mirrada fraca.

Os espinhos como os cardos são considerados pragas na lavoura. O que a praga faz, destrói o que o homem faz, e assim o homem não colhe o que plantou.

O homem obedeceu seu inimigo deixando a vontade do seu Criador, por causa disso a nossa terra foi amaldiçoada.

Para termos uma vida transbordante e abençoada temos que fazer a vontade do Senhor. As pessoas acabam “comendo” o Dízimo e as Ofertas que são do Senhor . Damos brechas para que o diabo venha agir na nossa colheita.

Quando a pessoa corta o dízimo e a oferta, a pessoa está abrindo a sua vida para a miséria, porque está mexendo naquilo que pertence a Deus.

Joel 1:9-11 – “Foi cortada a oferta de alimentos e a libação da casa do SENHOR; os sacerdotes, ministros do SENHOR, estão entristecidos. O campo está assolado, e a terra triste; porque o trigo está destruído, o mosto se secou, o azeite acabou. Envergonhai-vos, lavradores, gemei, vinhateiros, sobre o trigo e a cevada; porque a colheita do campo pereceu.” v.4 – “O que ficou da lagarta, o gafanhoto o comeu, e o que ficou do gafanhoto, a locusta o comeu, e o que ficou da locusta, o pulgão o comeu.” (Tudo isso é pragas na terra)

Miséria!!! A vontade do diabo é essa… Com as dívidas, a primeira coisa que faz é não devolver os dízimos e as ofertas do Senhor.

Quer pagar as dívidas, mas cadê o dinheiro? O jeito é pedir emprestado… continua endividado.

O inimigo cega-lhe a visão, a mente, e passa a roubar o Senhor nos dízimos e nas ofertas alçadas, e por causa disso entra a miséria na vida, no casamento.

Romanos. 12:2 – “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.”

Não se conforme com o mundo: Não se conforme com a miséria, por que a vontade do Senhor, é que você viva com abundância de vida, em tudo que fizer.

Deus abençoe a todos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário